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Na ultima sexta (13) o pernambucano Mendonça filho (DEM-PE) assumiu oficialmente o comando do ministério da Educação sob vaias e acusações de golpista. Em cerimônia de posse ele lotou o auditório do MEC ( Ministério da Educação e Cultura) em Brasília, "O MinC é grande e não dá pra extinguir" gritaram os manifestantes revoltados com a extinção do ministério da cultura (que foi diluído e associado ao ministério da educação), enquanto o atual ministro discursava como se nada houvesse acontecido. 

Em manifesto o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas disse:"Enquanto a maior parte do mundo caminha para pensar a cultura como estratégica para o desenvolvimento das nações, não podemos caminhar num sentido diferente. Por mais que se tenha que replanejar os investimentos no país, a Cultura precisa ser colocado num outro patamar, posto que o investimento não realizado em cultura hoje terá um alto custo para o país posteriormente. A Cultura é que nos torna realmente humanos, o que nos tira da barbárie", afirma em manifesto assinado por 28 gestores públicos do país, e dentre eles encontra-se o Pernambucano Marcelino Granja, secretario de cultura de Pernambuco. 

Antes de deixar o cargo de ministro da educação o até então ministro Juca Ferreira (que teve seu cargo unido ao de Aloizio Mercadante) disse que tais alterações eram um retrocesso ao século passado.

Vale se salientar em que em 2012 o partido do atual ministro da educação (hoje DEM, antes PFL) entrou na justiça com uma ação junto ao STF contra as bolsas oferecidas pelo POUNI (programa universidade para todos). Confira no link:  http://xa.yimg.com/kq/groups/2170020/67893838/name/ADI3314%20Prouni.pdf



Matéria: Hugo Oliveira - Jornal O Publicador

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