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Sexta feira (13), com as novas medidas tomadas pelo presidente em exercício do Brasil, Michel Temer, em seu programa “Ponte para o Futuro”, onde a verba obrigatória para a saúde publica será desvinculada de sua obrigatoriedade, causou revolta em funcionários do ministério da saúde (hoje ex-funcionários) que dizem em manifesto “Nós, diversos dirigentes em vários níveis e secretarias do Ministério da Saúde, participantes do Movimento Sanitário Brasileiro, de Coletivos Saúde e Democracia, defensores do SUS e identificados com os valores e lutas da esquerda, declaramos que não reconhecemos legitimidade e nem legalidade no governo temporário e golpista.” Até então o governo federal era obrigado por lei a investir uma determinada quantia em setores primordiais para a vida, como saúde, educação e previdência social, mas Temer defende a não obrigatoriedade desses investimentos.  “Para um novo regime fiscal, voltado para o crescimento, e não para o impasse e a estagnação, precisamos de novo regime orçamentário, com o fim de todas as vinculações”, afirma o documento do peemedebista (http://pmdb.org.br/wp-content/uploads/2015/10/RELEASE-TEMER_A4-28.10.15-Online.pdf).
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Vale se salientar que já havia sido anunciado anteriormente, o fechamento de 10 ministérios públicos. A competência deles será atribuída a outros ministérios, que arcarão suas responsabilidades, são eles: O ministério do Trabalho e da Previdência Social se dividem e a Previdência passará a fazer parte do ministério da Fazenda, o ministério da Comunicações se unirá a Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário ao Desenvolvimento Social; Portos e Aviação Civil ao Ministério dos Transportes; Cultura à Educação; e Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e Direitos Humanos, hoje, uma única pasta, ficarão sob o comando do Ministério da Justiça). E não mais serão ministérios, a Secretaria de Comunicação Social o ministérios do Banco Central, a Advocacia-Geral da União, e a Chefia de Gabinete da Presidência da República.


Matéria: Hugo Oliveira - Jornal O Publicador

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