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A comissão de Negócios Municipais da Assembléia Legislativa deve discutir na próxima semana, como analisará a criação de novos municípios em Pernambuco- iniciativa permitida após aprovação no senado no ultimo dia 16. A polêmica, no entanto, permanece acirrada, por envolver interesses sociais, políticos e econômicos. E um dado nesse contexto preocupa, um estudo realizado pela Federação das Industrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que os municípios já existentes em Pernambuco não resolveram os problemas da gestão fiscal - fator essencial para seus distritos sonharem com o grito de independência.
O estudo da Firjan tem o ano 2011 como base e revela que 93,7% das cidades pernambucanas alcançaram conceitos D ou C na gestão fiscal, algo avaliado como muito crítico. De todos os municípios que podem ser divididos em virtude de emancipações, não há nenhum que tenha evoluído no tocante em geração da receita própria. O top 10 entre as mais graves nessa questão são Buíque, Ipubi, Cumaru, Gloria do Goitá, PANELAS, Bodocó, Lagoa Grande, Carnaíba, Itaíba e Ouricuri. De acordo também com Firjan, todos os municípios de Pernambuco encerraram o ano 2011 devendo mais do que arrecada. Belém do São Francisco está em ultimo lugar no raking nacional de gestão fiscal. Os dados são referentes a gestão passada.

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