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A equipe econômica está dando os últimos retoques nas projeções econômicas para 2013, mas já concluiu que a presidente Dilma Rousseff deve se frustrar ao pedir, como presente de ano-novo, %u201Cum Pibão grandão%u201D. Os indicadores apontam para um avanço máximo de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), mas é muito provável que o crescimento fique mais próximo de 3%. A avaliação é de que o governo não conseguirá desatar, na velocidade esperada, os nós que hoje travam a atividade, sobretudo os que inibem os investimentos. Nem mesmo os gastos públicos para incrementar a infraestrutura do país devem decolar, tamanha a ineficiência de ministérios cruciais, como o de Transportes e o de Minas e Energia.

Na avaliação de especialistas, tudo indica que o ano de 2013 continuará combinando um quadro desolador, de baixo crescimento econômico e inflação muito acima do centro da meta %u2014 de 4,5% %u2014 perseguida pelo Banco Central. Os mais pessimistas, como Carlos Kawall, do Banco J. Safra, acreditam em PIB com incremento inferior a 3% e inflação próxima de 6%, quase o teto (6,5%) definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A recuperação %u2014 com expansão entre 4% e 4,5%, projetada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega %u2014 não deverá se confirmar nem em 2014.

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