Nessa segunda (25) se inicia nas Redes Publicas de Saúde a segunda etapa da vacinação contra a influenza. Nessa etapa serão atendidos os grupos prioritários da campanha nacional: crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhador de saúde, idosos (a partir de 60 anos), povos indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.
O dia D contra a Influenza ocorrerá no próximo sábado dia 30, em todo o Brasil. Pernambuco já recebeu do Ministério da Saúde (MS) 941.780 doses da vacina até agora, e receberá até a segunda semana de maio as doses restantes para a vacinação de todos os 2.095.962 que se encontram nos grupos prioritários. A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B.
A vacina não é indicada para pessoas com alergia grave a ovo ou a qualquer outro componente da fórmula, além daqueles que apresentaram história de reação a doses anteriores da vacina. Em caso de febre é recomendado esperar um prazo de 24 ou até ser solucionado a doença.
A campanha deve reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global. Em residentes em lares de idosos, reduz o risco de pneumonia em cerca de 60%, o risco global de hospitalização em cerca de 50% e o de morte em 68%. Ela ainda pode reduzir em 40% os casos de síndrome gripal.
A campanha deve reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global. Em residentes em lares de idosos, reduz o risco de pneumonia em cerca de 60%, o risco global de hospitalização em cerca de 50% e o de morte em 68%. Ela ainda pode reduzir em 40% os casos de síndrome gripal.
Neste ano já foram registrados 163 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Pernambuco, com 10 confirmações de influenza A H1N1. Uma diminuição nos casos de SRAG, quando comparado o mesmo período do ano passado. Porém um aumento nos casos da H1N1, quando no mesmo período de 2015 (de janeiro a abril) não houve nenhum caso confirmado.
Matéria: Rayanne Elisã - Jornal o Publicador
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