O tenente da Polícia Militar que espancou o segurança de um bar do Derby, Zona Norte do Recife, ainda não se apresentou à polícia para prestar esclarecimentos sobre a agressão. Ele foi procurado, mas continua desaparecido. A conduta do oficial está sendo investigada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e pelo comando da PM, que não descartou a hipótese de expulsar o tenente dos quadros da corporação.
A expectativa é que a sindicância aberta para investigar a briga ocorrida no último sábado (13) termine dentro de um mês. “A gente espera que em 30 dias tudo seja esclarecido e que toda a sindicância ocorra de forma exemplar, reprove essa atitude e possa dar uma resposta à sociedade”, afirmou o capitão Júlio Aragão, chefe de comunicação social da Polícia Militar, em entrevista ao Bom dia Pernambuco desta terça-feira (16).
A sindicância foi aberta na segunda (15), após a divulgação das imagens da agressão, gravadas pelas câmeras de segurança do bar. No mesmo dia, a corporação informou que reprova a atitude do tenente e vai puni-lo com as medidas disciplinares necessárias. “As punições vão desde a advertência até a solicitação de um conselho de justificação. A partir dele, pode chegar à exclusão da corporação, depois que uma comissão estudar a viabilidade ou não da permanência do quadro”, informa o capitão Júlio Aragão.
O tenente deveria continuar trabalhando durante as investigações, mas está desaparecido desde sábado. Ele foi procurado pela polícia na residência e nos locais que frequenta nos horários de folga, mas não foi encontrado. A segunda Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continua investigando o caso e tenta identificar o amigo do oficial que também participou das agressões. As investigações são comandadas pela delegada Andréa Bóregas
A expectativa é que a sindicância aberta para investigar a briga ocorrida no último sábado (13) termine dentro de um mês. “A gente espera que em 30 dias tudo seja esclarecido e que toda a sindicância ocorra de forma exemplar, reprove essa atitude e possa dar uma resposta à sociedade”, afirmou o capitão Júlio Aragão, chefe de comunicação social da Polícia Militar, em entrevista ao Bom dia Pernambuco desta terça-feira (16).
A sindicância foi aberta na segunda (15), após a divulgação das imagens da agressão, gravadas pelas câmeras de segurança do bar. No mesmo dia, a corporação informou que reprova a atitude do tenente e vai puni-lo com as medidas disciplinares necessárias. “As punições vão desde a advertência até a solicitação de um conselho de justificação. A partir dele, pode chegar à exclusão da corporação, depois que uma comissão estudar a viabilidade ou não da permanência do quadro”, informa o capitão Júlio Aragão.
O tenente deveria continuar trabalhando durante as investigações, mas está desaparecido desde sábado. Ele foi procurado pela polícia na residência e nos locais que frequenta nos horários de folga, mas não foi encontrado. A segunda Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continua investigando o caso e tenta identificar o amigo do oficial que também participou das agressões. As investigações são comandadas pela delegada Andréa Bóregas
Fonte: G1 Pernambuco
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