Já fazem duas décadas do acidente aéreo que vitimou todos os integrantes da Banda Mamonas Assassinas, no dia 2 de março de 1996 todo o Brasil se comoveu com a morte trágica do grupo musical que estava fazendo um grande sucesso com suas músicas, a partir do jeito diferenciado que tinham.
A banda de tinha estilo de rock cômico, o som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como Forró, brega, heavy metal, pagode, música mexicana , reggae e Sertanejo.
O grupo musical Mamonas Assassinas teve um único álbum de estúdio, lançado em junho de 1995, sendo certificado com disco de diamante comprovado pela ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos) além de discos de ouro, platina e dupla platina com o sucesso de venda do único álbum da banda.
Com letras bem-humoradas, o álbum levou os jovens de Guarulhos ao estrelato nacional, mas a brilhante carreira foi interrompida em março de 1996, no auge da carreira, depois do acidente fatal sobre a Serra da Cantareira, o que ocasionou a morte de todos os seus integrantes .
O acidente ocorreu num sábado, 02/03/1996, e levou a óbito os 9 ocupantes da aeronave: os dois tripulantes (o piloto, Jorge Martins, o copiloto, Alberto Takeda), o segurança, Sérgio Saturnino Porto, o assistente (e primo de Dinho) Isaac Souto, e os cinco jovens músicos dos Mamonas Assassinas: Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista, o fato ocorreu quando o grupo voltava de um show em Brasília, o último de uma de suas turnês pelo país.
A banda nunca foi esquecida, suas músicas são tocadas até hoje, atravessando gerações e atingindo faixas etárias e sociais diferenciadas.
Matéria: Naiara Vicente - Jornal O Publicador
0 comentários:
Postar um comentário