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A primeira reunião oficial de Paulo Câmara (PSB) com o secretariado, realizada neste sábado, teve um viés mais técnico do que político. No encontro, o governador eleito colocou a equipe a par das tarefas prioritárias para o início de gestão e a missão número será zerar as pendências deixadas pelos governos Eduardo Campos e João Lyra (PSB).

“A gente apresentou um conjunto de pesquisas que foram feitas ao longo deste ano sobre as perspectivas do povo de Pernambuco para 2015. Tem uma prioridade máxima que é finalizar o que está em andamento e inconcluso”, disse.

O secretariado conheceu detalhes do nova estrutura administrativa e o ouviu a explanação da economista Tânia Bacelar e de Fred Amâncio, atual secretário de Planejamento e Gestão e futuro titular da Secretaria de Educação. O assunto predominante foi o cenário econômico brasileiro e mundial e sua relação com a gestão do Estado. O projeto Pernambuco 2035, que traça um diagnóstico de ações para o governo, foi um dos temas abordados. “Esse é um documento que precisa ser conhecido por todos os secretários. Tudo o que a gente for fazer nos próximos quatro anos tem que estar relacionado ao Pernambuco 2035 para que não haja descontinuidade do governo”, destacou Paulo.

Coube a Tânia Bacelar responder à pergunta-chave do encontro: em que contexto o governo Paulo Câmara irá se instalar. A resposta confirmou as dificuldades esperadas pelo socialista, mas também é otimista. “É um ano difícil, embora ache que vá ser menos difícil para Pernambuco porque a gente vai ter a entrada da refinaria Abreu e Lima e o início da operação da Fiat. Pernambuco não precisa de pessimismo porque a gente acumulou uma gordurinha”, resumiu a economista.

Fonte: JC

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